segunda-feira, 22 de novembro de 2010

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Queria- mos voltar ao o tempo qe não olhávamos para o relógio e sim para o coração , tempo qe palavras era ditas sem medo, com coragem .Tempo que a confiança vinha acima de tudo e de todos.
Queria-mos voltar a dizer o “Eu te amo”  com mas vontade, e a paciência reinava sobre o amor, e o carinho era rotina , e o sentimento era verdadeiro...
ain qe saudades, daquilo qe eu vivi , sofrendo e lutando, mas trocaria todos os dias da minha vida, para sentir aquelas borboletas voarem na minha barriga novamente , e ficar acordada com insônia, porque vc não para de pensar naquela pessoa , a pessoa qe te faz sorrir mesmo quando o mundo esta desabando na sua cabeça, a pessoa qe num abraço te traz a paz qe vc jamais imaginou sentir!
Acredito qe como Deus permitiu tudo isso acontecer, ele vai fazer continuar ...
De todas as formas , Obrigada Deus .

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Oi Gripe :s





Poise gente a Gripe me pegou de jeito !
tO aqui com o Nariz entupido , garganta inflamada, dor de cabeça e no corpo,
se eu tucir parece qe meu pulmão vai explodir do tanto qe doi!
Minha mamãe , ja fez chá de tudo qe foi jeito, mas o pior é de Limão com alho e mel .
misericordia qe negorcio ruim !
ja tomei um monte de remedio e nada !
o pior e qe nada qe eu como tem sabor, é estranho !
Feriado Otimo o meu não ?!
acho qe se não melhorar , vou ter qe ir amanha no hospital, tomar uma bezetacil na bunda  :'(
Ahh não , quero não !!
Vou melhorar se Deus quiser !

Bjo amores !




terça-feira, 2 de novembro de 2010

Yesterday I cried!





Ontem chorei. Por tudo que fomos. Por tudo o que não conseguimos ser. Por tudo que se perdeu. Por termos nos perdido. Pelo que queríamos que fosse e não foi. Pela renúncia. Por valores não dados. Por erros cometidos. Acertos não comemorados. Palavras dissipadas.Versos brancos. Chorei pela guerra cotidiana. Pelas tentativas de sobrevivência. Pelos apelos de paz não atendidos. Pelo amor derramado. Pelo amor ofendido e aprisionado. Pelo amor perdido. Pelo respeito empoeirado em cima da estante. Pelo carinho esquecido junto das cartas envelhecidas no guarda- roupa. Pelos sonhos desafinados, estremecidos e adiados. Pela culpa. Toda a culpa. Minha. Sua. Nossa culpa. Por tudo que foi e voou. E não volta mais, pois que hoje é já outro dia.